sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

17 Motivos (dentre outros) para Conhecer ou reconhecer Aracaju

Região dos Lagos - Orla da Praia de Atalaia (clique nas fotos para apliar)

Pedalinhos, fontes luminosas e muito passeio. Foto: Silvio Oliveira

Feiras de artesanato e gastronômica, ponto de encontro de gerações, passeios noturnos nos calçadões, vale apena conferi-los e observar também o Oceanário de Aracaju, conhecer espécies da fauna do Rio São Francisco e da costa sergipana, passear no Centro de Arte e Cultura J. Inácio e degustar um bom beiju de tapioca com carne do sol. Se preferir, escolha um pedalinho e viva momentos de tranqüilidade, bem pertinho do mar.

Passarela do Caranguejo
Ponto de encontro de sergipanos e turistas. Foto: Silvio Oliveira

À noite, a Passarela do Caranguejo, na orla de Atalaia, fervilha com o movimento dos bares e restaurantes. Os bares servem desde pratos sofisticados ao bom siri ou caranguejo, ao som de música ao vivo. O forró pé-de-serra é um dos atrativos mais procurados por turistas em um dos bares locais, mas a batida do martelo no caranguejo é o som mais ouvido.



Kitesurf na Praia de Atalaia
Preparo dos equipamentos para muita adrenalina. Foto: Silvio Oliveira

Imagine só que hoje Aracaju possui mais adeptos do esporte do que Salvador e Maceió juntas. O kitesurf virou mania entre os sergipanos e enche de cor e emoção as areias da Praia de Atalaia. Final de semana a Passarela do Caranguejo é ponto de encontro da galera do esporte, apta por percorrer mais de 15km de pura adrenalina.



Trocar garfo e faca por martelo e tábua

Rotina dos sergipanos. Foto: Silvio Oliveira

Quer seja nos bairros Aeroporto, Centro, Porto D’Antas, Atalaia ou Getúlio Vargas sempre há comentários de que uma localidade possui o caranguejo bem melhor do que o outro. Mas é unanimidade que a famosa frase “Vamos comer um caranguejo” virou sinônimo de uma saidinha para os aracajuanos, que logo troca o talher pela tábua e o martelo, fazendo do hábito da degustação do crustáceo uma grande terapia. O caranguejo virou prato da culinária sergipana principalmente se for acompanhado de vinagrete e um bom pirão.

Sorvete de Mangaba do Castelo Branco
Mangaba - fruto típico sergipano. Foto: Silvio Oliveira

Virou referência os sorvetes da Sorveteria Castelo Branco, do bairro do mesmo nome, porém, a iguaria é encontrada em diversos pontos da capital, produzidos com a própria fruta. O sorvete de mangaba é um dos mais procurados e a dica é verificar uma plaquinha informando no estabelecimento dizendo “Aqui tem sorvete do Castelo Branco”.

Mirante e Calçadão da 13 de Julho
Area nobre une o verde e o cinza do cimento. Foto: Silvio Oliveira

O Mirante da 13 de Julho é o ponto de parada obrigatório para àqueles que desejam observar a “natureza urbana”. Os manguezais às margens do Rio Sergipe vão ao encontro da barreira de prédios construídos ao logo da Avenida Beira Mar. O extenso manguezal, por vezes, fica coberto de garças brancas, mesmo assim, o calçadão é uma das áreas mais movimentadas da capital, freqüentada pela geração saúde. O espaço do calçadão conta com o mirante e na torre pode-se observar uma visão panorâmica de parte da cidade.

Parque da Cidade e da Sementeira
Lagos e ciclovias - qualidade de vida. Foto: Silvio Oliveira

Qualidade de vida é a mola-mestra desses dois espaços verdes da capital. O Parque da Cidade, localizado no bairro Industrial, zona Norte, abriga um zoológico, ciclovia e parques infantis, além de um teleférico com boa vista de Aracaju. A outra opção é passear com a família e amigos no Parque Augusto Franco (Sementeira). O visitante encontra lago com pedalinhos, parque infantil, pistas de caminhada, horto, quiosques, em plena zona Sul de Aracaju, no bairro Jardins. Também há um bosque ecológico e farmácia viva.

Orlinha do Bairro Industrial
Urbanização levou localidade a cartão-postal. Foto: Silvio Oliveira

Passear pela Orla do Bairro Industrial é conhecer um pouco dos ares industriais do século XIX, no bairro denominado de proletário. A margem do Rio Sergipe deu espaço a uma orla e ganhou mais um local de diversão, lazer e ponto de encontro da capital. Conheça o Centro de Artesanato Chica Chaves e curta a brisa, com vista privilegiada da Ponte Construtor João Alves.

Ponte Construtor João Alves à noite
Luninosidade e charme. Foto: Luiz Carlos Moreira

Inaugurada em 2006 como sendo a maios ponte do gênero do Nordeste, logo virou ponto turístico, principalmente por conta da sua pomposa iluminação em leds e refletores, que modificam de cores em minutos. A ponte liga Aracaju ao litoral Norte de Sergipe, mais precisamente à Barra dos Coqueiros, as praias da Costa, Jatobá e Pirambú.

Vista da Colina de Santo Antônio
Igreja de Santo Antônio e vista panorâmica. Foto: Silvio Oliveira

A vista panorâmica da Colina de Santo Antônio é referência para quem visita Aracaju e quer conhecê-la um pouco mais. De lá do alto é possível ver a cidade de uma perspectiva privilegiada e observar as vias e quarteirões ordenados em formato de tabuleiro, conforme idealizado pelo engenheiro Sebastião Basílio Pirro, que coordenou o planejamento da fundação da cidade. Também ver a Ponte Construtor João Alves e conhece a Igreja de Santo Antônio.

Calçadões do Centro de Aracaju e Rua do Turista
Rua inagurada, mas ainda pouco frequentada. Foto: Silvio Oliveira

Caminhar pelas ruas de pedestres do centro de Aracaju e conhecer mais um pouco do cotidiano da cidade. As ruas Laranjeiras e João Pessoa integram os calçadões e, recentemente, foi inaugurada a Rua do Turista, com uma gama de serviços e infraestrutura necessária para que o turista convirja para lá. Mais do que as lojas do centro comerciais, o Centro de Aracaju e referência e também faz parte do roteiro histórico central, bem pertinho da Catedral Metropolitana, das praças Olimpio Campos e Fausto Cardoso.

Mercados Centrais
Melhor lugar para se conhecer Aracaju. Foto: Silvio Oliveira

O cotidiano e as manifestações populares são revelados através de um passeio pelos mercados Antônio Franco, Thales Ferraz e Albano Franco. Frutas da época, pimentas, temperos. Artesanato em barro, palha, madeira, literatura de cordel; flores ervas e serviços, como corte de cabelo e unha; tudo que se pode pensar há no complexo dos mercados centrais de Aracaju, expressão máxima dos sergipanos. Para lá converge feirantes de todo o Estado, transformando a localidade numa miscelânea de cheiros, cores, sons e sabores. Há também restaurantes populares e internacionais, além da boa gastronomia regional, como tapiocas, doces e produtos derivados do coco.

Comunidade Maloca
Primeiro quilombo urbano do país. Foto: Silvio Oliveira

Primeira comunidade quilombola urbana do país, a Maloca fica em região do Centro de Criatividade de Sergipe, no bairro Getúlio Vargas, em meio a um emaranhado de casinhas coloridas e região bastante acidentada. Vale a pena ouvir as históricas e contos de seus moradores, principalmente dos mais velhos.



Conjunto arquitetônico entre as praças Fausto
Feirinha de artesanato na porta da catedral. Foto: Silvio Oliveira
Cardoso e Olímpio Campos

As praças Fausto Cardoso (mais antiga da capital) e Olímpio Campos, além do Parque Teófilo Dantas abrange um dos principais conjuntos arquitetônicos da cidade: a Catedral Metropolitana, os Palácios Olímpio Campos e Inácio Barbosa, além da Ponte do Imperador, do Memorial do Judiciário e da sede da Arquidiciose de Aracaju. Vale a pena percorrer os espaços a pé e apreciar os prédios antigos e a reforma das praças, além de comprar um souvenir na feirinha da localidade. Também fica bem próxima da Rua do Turista.

Catedral Metropolitana
Maior expressão da arquitetura católica sergipana. Foto: Silvio Oliveira

Localizada na Praça Olímpio Campos, antigo Parque Teófilo Dantas, a catedral metropolitana de Aracaju representa o templo maior da arquitetura religiosa da capital, construída em 1862. Em estilo neoclássico e gótico, fica bem próximo da Rua do Turista e pode ser apreciada através do roteiro a pé pelo centro de Aracaju. A catedral foi consagrada à Nossa Senhora da Conceição é possui afrescos em seus teto e colunas.



Palácio-Museu Olímpio Campos
Vale a pena conferir a boa programação. Foto: Silvio Oliveira

Restaurado recentemente, o palácio sede do governo, abriu suas portas como museu e abriga obras de arte, pinturas, afrescos em paredes, mobiliário, objetos de decoração e cristais do século XVIII e XIX. Há a Sala Aracaju, onde fica a maquete da cidade antiga e salas de leitura, pesquisa e estudo, além de um bom café.



Largo dos Radioamadores

Parada obrigatória. Foto: Silvio Oliveira

No Largo dos Radioamadores, Avenida Beira Mar, fica o atracadouro onde saem catamarans para apreciar um bom passeio pelo Rio Sergipe, porém, é o Monumento “Ser Feliz Aracaju” que chama atenção de quem passa. Uma foto é obrigatório entre cajus, folhas e arara gigante. Na praça também há um mosaico com um mapa pictórico da cidade, tem ainda um boto, homenagem à espécie que habita o Rio Sergipe, o brasão de Aracaju e, mais adiante, o monumento a Inácio Barbosa, fundador de Aracaju, onde estão seus restos mortais. No Largo, também há um restaurante e a Associação de Radioamadores de Sergipe. A vista do Rio Sergipe também é bem clicada e se tiver sorte, poderá apreciar o balet dos golfinhos no leito do rio

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